Calcula-se que entre 20% e 30% desses objetos foram localizados.
Asteroides podem resistir à passagem pela atmosfera terrestre.
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A Nasa,
a agência espacial americana, divulgou nesta quarta-feira (16) que
4.700 asteroides podem ser potencialmente perigosos para a Terra,
segundo dados da sonda WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), que
analisa o cosmos com luz infravermelha.
Segundo a Nasa, há aproximadamente 4.700 deles - com uma margem de erro de mais ou menos 1.500 -, que têm diâmetros maiores que 100 metros. Até o momento, calcula-se que entre 20% e 30% desses objetos foram localizados.
"Fizemos um bom começo na busca dos objetos que realmente representam um risco de impacto com a Terra", disse o responsável pelo Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra, Lindley Johnson.
"Temos de encontrar muitos e será necessário um grande esforço durante as próximas duas décadas para localizar todos os que podem causar graves danos ou ser destino das missões espaciais no futuro", disse Johnson.
Nasa estima que 4.700 asteroides podem ser perigosos para a Terra (Foto: Nasa)
A agência informou que as observações da WISE permitiram a melhor
avaliação da população dos asteroides potencialmente perigosos de nosso
sistema solar. Esses asteroides têm órbitas próximas à Terra e são
suficientemente grandes para resistir à passagem pela atmosfera
terrestre e causar danos se caírem no nosso planeta.
saiba mais
Os novos resultados foram recolhidos pelo projeto NEOWISE, que estudou,
utilizando luz infravermelha, um total de 107 asteroides potencialmente
perigosos próximos à Terra com a sonda WISE, para fazer prognósticos
sobre toda a população em seu conjunto.Segundo a Nasa, há aproximadamente 4.700 deles - com uma margem de erro de mais ou menos 1.500 -, que têm diâmetros maiores que 100 metros. Até o momento, calcula-se que entre 20% e 30% desses objetos foram localizados.
"Fizemos um bom começo na busca dos objetos que realmente representam um risco de impacto com a Terra", disse o responsável pelo Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra, Lindley Johnson.
"Temos de encontrar muitos e será necessário um grande esforço durante as próximas duas décadas para localizar todos os que podem causar graves danos ou ser destino das missões espaciais no futuro", disse Johnson.
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