domingo, 28 de abril de 2013

A importância da boa apresentação.



Difícil alguém não perceber, nos dias de hoje, que a aparência conta – e muito. Nas horas críticas, como no momento da entrevista de emprego ou na apresentação da proposta ao cliente, há a necessidade de redobrar o cuidado com isso. Mas não se deve desprezar também os efeitos nocivos da má aparência no dia-a-dia.
O problema é que nem todos sabem vestir-se bem. Essa ignorância tem diferentes níveis. O nível mais crítico da ignorância é o da pessoa que pensa que sabe. É aquela moça que se imagina um primor de bom gosto e põe-se vestida de árvore de natal para ir ao trabalho. Ou aquele amigo que põe seu bom julgamento para funcionar e aparece de terno ligeiramente rosa. O primeiro conselho é, pois, ainda que você pense que sabe vestir-se, peça ajuda.
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Maneiras de informar-se para vestir-se adequadamente:
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Revistas - todos os veículos de divulgação de negócios costumam tratar do assunto. Não custa dar uma olhadinha.
Livros - Há excelentes livros dirigidos ao homem e à mulher que mostram como vestir-se adequadamente para o trabalho nos dias de hoje.
Outras pessoas - No mínimo os outros têm uma avaliação decorrente de suas próprias reações à roupa que você veste. Questioná-los traz bons alertas. O melhor é pedir avaliação de quem está acima (seu chefe, por exemplo).
Cursos - Há vários cursos disponíveis para trabalhar melhor a aparência, postura e etiqueta.
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Vale lembrar algumas dicas básicas para vestir bem:
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Tamanho adequado - A barriga forçando o botão da camisa ou roupa muito justa causam impressão pior do que roupas um pouco mais largas. Tente sempre utilizar roupas com o corte certo para você.
Discrição - Apresente-se vestido com cuidado e discrição, evitando acessórios como brincos, boné, roupas de time, mesmo em ambientes um pouco mais informais. Mulheres devem evitar decotes ou muita maquiagem.
Asseio - Tome muito cuidado com suas roupas, mantendo-as sempre limpas e bem passadas. Além de aumentar a durabilidade delas, dando aparência de novas por mais tempo, você passa uma imagem mais profissional.
Postura e Moda - Gravatas por demais fora de moda ou um jeito meio relaxado de sentar contam contra você. Observe políticos, empresários e outros profissionais bem assessorados e use-os como modelos.
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OBS: A aparência é mais uma ferramenta no dia-a-dia profissional, aprenda a usá-la a seu favor.

sábado, 27 de abril de 2013

Há Momentos.




Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.

Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.
Clarice Lispector

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Porque ler 5 páginas por dia pode mudar a sua vida.


2309102 Porque ler 5 páginas por dia pode mudar a sua vidaHoje em dia é muito comum dizermos que não temos tempo. O dia é sempre tão corrido que as pessoas precisam fazer verdadeiros malabarismos para conciliar cursos, trabalho, viagens, afazeres domésticos, academia,amigos e ainda assim não perder a namorada ou namorado. É realmente muito fácil dizer “eu não tenho tempo”.
Até certo ponto isso não deixa de ser verdade, mas você precisa lutar ferozmente contra isso se quiser se destacar profissionalmente. Leia o que Leo Babauta do Zen Habits uma vez escreveu:
“Algumas das pessoas próximas a você concordariam que seria legal você diminuir o ritmo, mas você simplesmente não pode… seu trabalho não deixa, ou você perderia dinheiro, ou é muito difícil pegar leve morando em uma cidade grande. Funcionaria se você morasse numa ilha tropical, ou em outro país,ou se tivesse um trabalho que lhe permitisse controlar sua agenda… mas essa não é a realidade.
Eu digo que é besteira.
Seja responsável pela sua vida. Se o seu trabalho lhe pressiona, tome as rédeas. Mude a forma como vocês faz as coisas e como trabalha. Trabalhe com o seu chefe pra fazer mudanças, se necessário. E se realmente houver a necessidade, mude de emprego. Você é responsável pela sua vida.”
“Você é responsável pela sua vida” é uma das maiores verdades da humanidade. Talvez não fosse tão verdade dois séculos atrás ou mesmo 50 anos atrás, mas hoje é. O que você faz ou deixa fazer sempre gera um impacto no futuro. (E esse é o problema, quando você se der conta, pode ser tarde demais.)
No último ano, uma mudança de emprego alterou a minha rotina de leitura. Durante 1 ano, eu li muito menos livros do que gostaria (e do que costumava ler). Continuava lendo muitos blogs, notícias e artigos, mas ver os livros parados na estante por 3, 4 até 6 meses realmente me frustrava. A falta de tempo era a desculpa. O fato de morar sozinho,  sair do trabalho depois das 19h, ir para as aulas da pós-graduação, estudar para a pós-graduação, escrever para o blog e às vezes realizar algumas apresentações acabava deixando pouco tempo para fazer outras coisas que não eram “obrigação”, como sair com amigos, dar atenção à namorada, jogar videogame e  ler. Não preciso dizer que a leitura era a mais sacrificada dentre essas.
Demorou um ano pra tomar vergonha na cara e perceber que se eu quero continuar crescendo profissionalmente, aprender coisas novas e também manter o bom nível de conteúdo no blog eu preciso ler. Ficar frustrado ou decepcionado comigo mesmo não ajuda em nada, eu precisava fazer alguma coisa.
Então, assumi um compromisso comigo mesmo: o de ler todos os dias pelo menos 5 páginas. Você pode pensar “só isso? Grande coisa”.  Mas fazer isso ajudou a abrir um espaço na minha rotina supostamente “cheia demais”. Estabeleci duas regras para evitar que eu mesmo me boicote.
  • Regra Nº1: Nunca deixar de ler as 5 páginas todo dia custe o que custar. (Se por algum desastre não for possível, esse número dobra a cada dia não lido. Mas o contrário não acontece, ou seja, ler 20 hoje não permite que você não leia amanhã.)
  • Regra Nº2: Nunca parar no meio de um tópico ou subcapítulo.
Escolhi 5 páginas porque pode ser feito em qualquer lugar e todos os dias, sem desculpas. Se eu definisse 20 páginas, com certeza iria boicotar algum dia. E não é raro eu ler 12 ou 15 páginas em um dia de semana (número que costuma aumentar no final de semana). A razão para a regra nº2 é que parar no meio prejudica a linha de raciocínio quando você retoma a leitura no dia seguinte. E mais, força você a ir além das 5 páginas.
Acredito que isso  faça a diferença na sua vida e na sua carreira. Como disse Tom Peters“Eu realmente acredito que uma das chaves para o sucesso é ler mais do que outros“. 5 páginas por dia significam 1800 páginas por ano ou quase 1 livro por mês. Levando em conta que o brasileiro com curso superior lê 8 livros por ano, ler 12 lhe coloca em uma posição de vantagem, exatamente como Tom Peters sugere. E esse é o número mínimo porque se você não boicotar nenhuma regra, facilmente passará as 2600 paginas. Se ler 10 páginas em vez de 5, serão 3600. 
O bom disso é que você tem um piso, não um teto. É provável que algum livro lhe empolgue o suficiente pra você ler dezenas de páginas de uma vez só, aumentando o número. O contrário também costuma acontecer, o livro não era tudo o que você imaginava ou o capítulo não lhe é útil; sinta-se livre para pular. O objetivo é adquirir conhecimento, não provar para alguém que você leu.
Como qualquer técnica de auto-desenvolvimento, é preciso que você seja responsável. Você é o professor e o aluno. Como eu fiz questão de enfatizar, se você deixar de fazer, está boicotando a si mesmo e à sua carreira. Você é responsável pela sua vida, não se esqueça disso. Nunca!

A raposa, as uvas e você.


pdfprint A raposa, as uvas e você

160404 uvas verdes 300x291 A raposa, as uvas e vocêNum quente dia de verão, uma raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas. A raposa pensou: “Que delícia. Era disso que eu precisava para adoçar minha boca.” E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas. Ela fez várias tentativas… exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que essas uvas estão verdes”.
A pequena história carrega uma poderosa moral que todos reconhecem e já praticaram ao menos uma vez (provavelmente inúmeras vezes) nos últimos 2.500 anos. Quando algo dá errado, achamos uma desculpa para comprovar que a culpa foi da circunstância e não nossa, aliviando a frustração.
Escrita pelo grego Esopo muitos anos antes de Cristo — antes mesmo de Platão e Aristóteles virem ao mundo — suas histórias viajaram o mundo todo durante muito tempo para se tornar o que hoje conhecemos como fábulas; história com elementos simples e conhecidos, por vezes infantis, mas que escondem lições poderosas sobre o comportamento humano. “A galinha dos ovos de ouro”, “o gato e o rato”, “a cigarra e a formiga” e “o lobo em pele de cordeiro” são algumas das histórias mais conhecidas no Brasil”, mas “a raposa e as uvas” é uma das mais difundidas no mundo.
Na Hungria, a expressão popular savanyu a szolo faz referência à fábula, na China se diz “as uvas são verdes porque você não consegue alcançá-las” e na Suécia: “Surt, sa räven om rönnbären. Entendeu alguma coisa? “verdes, são as uvas, quando você não consegue alcançá-las”. Porque, se conseguisse, elas serias as uvas mais deliciosas que você já comeu na vida. Com que frequência você faz isso?
Se a empresa demitiu você é porque ela não presta, se a namorada lhe deixou é porque não te merecia, se a promoção não aconteceu é porque o outro tinha um QI, e tantas outras coisas que acontecem que são exemplos de uvas verdes. Pobres uvas. Embora, na vida real, as uvas possam contribuir diretamente para sua frustração, em muitos casos são as atitudes (ou a falta delas) que nos conduzem até ela. Talvez você estivesse se dedicando pouco ao seu trabalho e foi demitido, O seu ciúme, grosseria e apatia podem ter feito o amor desaparecer e por isso o relacionamento acabou. Você talvez nunca tenha feito questão de construir laços nas empresas por onde passou, ou parou no tempo do aprendizado, por isso nunca foi promovido. Foi você! Fui eu! Talvez os outros tenham tido uma parcela de culpa, mas no fim de tudo, a culpa é nossa. Nós conhecíamos as regras do jogo, sabíamos como as coisas funcionavam, dos perigos, dos obstáculos e topamos. Mas nem sempre conseguimos.
E desde quando é preciso conseguir tudo sempre? É normal, mas infelizmente o que não é normal é reconhecermos o nosso papel de protagonista do fracasso.
Quando algo não dá certo comigo, a minha namorada costuma me dizer “tudo bem, não era para ser”. Já minha mãe usa a religião “filho, Deus não quis assim”, e eu me pergunto será? Será que eu não poderia ter feito mais do que fiz? Será que eu não saltei alto o suficiente (torci mais para as uvas caírem do que para dar um salto incrível?). Difícil dizer, mas fato é que sempre podemos melhorar, sempre podemos ir além. Precisamos ser honestos com nós mesmos, eu dei o meu melhor de verdade? Se sim, é preciso ficar tranquilo e seguir em frente. Se você sabe que poderia ter se esforçado mais, pense nisso e na próxima use como motivação.
Uma coisa é certa, saber quando insistir é tão importante quanto reconhecer a hora de parar de tentar. É realmente frustrante tentar, tentar e tentar sem conseguir, mas se você tivesse analisado a situação com calma antes de dar o primeiro pulo, talvez tivesse percebido que não valia o esforço.
Colocar a culpa “nas uvas” é compreensível, mas não é sábio pois reconhecer os próprios limites é o primeiro passo para o crescimento. Ao dizer que as uvas não estariam tão saborosas assim você se sente mais confortável, mas não o prepara para a próxima. A psicologia poderia explicar dizendo que isso é uma maneira de diminuir a dissonância cognitiva, trocando em miúdos, diminuir o conflito do “querer” e “não poder”. Então, entra a desculpa no jogo para proporcionar um certo alívio.
Como qualquer coisa datada antes de Cristo, é praticamente impossível averiguar os fatos sobre Esopo e suas histórias originais. Há grandes chances da raposa não ser realmente uma raposa, das uvas serem outra fruta, e em algumas versões, o gato e rato é a doninha e a galinha, mas quem se importa? A moral que essas histórias carregam pouco tem a ver com seus personagens e cenários, e sim com suas atitudes, problemas e emoções envolvidas. Então, pode ser eu ou você, aqui na Suécia ou 2.500 anos atrás na Grécia antiga, todos nós somos azedos como uvas verdes de vez em quando.

A ARTE DO COMEÇO - Guy Kawasaki


Guy Kawasaki –um dos nomes mais proeminentes da internet, admirado por muitos, pelas sábias palavras que escreve e seu jeito descontraído como empreendedor– talvez possa nos indicar o caminho. Em seu livro “A Arte do Começo”, Kawasaki nos ensina 4 lições básicas aplicáveis seja na carreira profissional ou em um novo negócio.
  1. Trabalhe por algo, não por dinheiro: Qual seu objetivo profissional? Todo mundo já ouviu algum dia que dinheiro é consequência. Acredite nisso e trabalhe para alcançar seus objetivos, não para engordar a conta bancária. 
  2. Seja expert em algo: Onde tem marketing, deve ter posicionamento. Algo em que você seja reconhecido por dominar. Não uma ferramenta (ex: sou bom em Excel), mas um campo (ex: sou bom em desenvolvimento de produto). O objetivo aqui é ser excelente em algo, não bom em tudo.
  3. Faça bons amigos: É bobagem pensar que você vai chegar a algum lugar sozinho. Embora seja mais fácil você conseguir um emprego através de conhecidos, amigos são fundamentais tanto na vida pessoal como profissional. Reserve algum tempo pra cultivar as relações, com ex-colegas e atuais. A vida é feita de pessoas, sua carreira também.
  4. Seja forte: Uma das certezas da carreira profissional é que você vai escutar muito mais não do que sim. E aqui entra a importância de se ter objetivos claros. Quanto maior o sucesso, maior sua visibilidade, maior o número de pessoas que falarão de você e, como consequência, as críticas aumentam exponencialmente. Não aceite “não” como resposta, ao invés disso, acredite em você e veja como um “futuro sim”.
É possível que este seja o primeiro e último artigo sobre marketing pessoal que você vai ver aqui no blog. Porque se você está comprometido com o seu auto-desenvolvimento, você já está  fazendo seu marketing pessoal.
Quando ajuda um colega de trabalho, quando toma iniciativa, quando faz algo que não é tarefa sua, quando faz um curso, quando se auto-avalia, quando responde e-mails (ao invés de procrastiná-los)…  marketing pessoal é simples como a frase de Gehringer: “é a habilidade que um funcionário tem de aparecer, sem ser chato. E  de conseguir a simpatia da chefia, sem ser puxa-saco”.

As Inovações do Comandante Rolim



Hoje nós iremos falar sobre um empresário que revolucionou a aviação comercial brasileira, com ações focadas na melhoria do atendimento ao cliente. A sua genialidade serve de inspiração para todos nós. Confira!
Rolim Adolfo Amaro (foto) foi um dos mais criativos empresários brasileiros. Ele deixou sua marca na história da aviação brasileira e que pilotou com garra a arrancada da TAM no mercado nacional.
Criou a TAM Transportes Aéreos Regionais (1976), inicialmente operando com seis aviões Embraer EMB-11-C Bandeirante, atendendo o interior de São Paulo, Paraná e Mato Grosso. Finalmente assumiu a totalidade das ações da empresa (1979) e entrou na década de sua consolidação com a chegada dos Fokker F-27 (1980). A TAM alcançou a marca de um milhão de passageiros transportados (1981) desde a sua fundação e de dois milhões de passageiros transportados (1984), conquistando o prêmio Top de Marketing por conta da qualidade do serviço que oferecia.
Criou o serviço Fale com o Presidente (1991) e atinge a marca de oito milhões de passageiros (1992) transportados desde a sua fundação, criando um novo estilo de voar, com traços de informalidade e preocupação em valorizar cada passageiro. Lançou o Cartão Fidelidade (1993).
Criou a Fundação Eductam, para dar bolsas de estudos aos carentes, apoiar obras humanitárias e participar de projetos culturais e esportivos e criou, também, o Museu Asas de Um Sonho, para preservar a memória e a história da aviação.
Foi eleito o homem de vendas do ano (1994) e inovou aceitando em sua tripulação a primeira comandante mulher. Lançou o serviço Ticketless (1995),o embarque eletrônico sem bilhete, e o Cartão de Crédito Fidelidade TAM. A revista Exame elegeu, pela primeira vez, a TAM a Melhor Empresa Aérea no setor Transportes, em Melhores e Maiores, e a revista Air Transport World a nomeou a melhor empresa aérea regional do mundo.
Mostrou toda sua habilidade para divulgar a imagem da TAM depois que seis acidentes envolvendo aeronaves da companhia ameaçaram abalar a prosperidade da empresa. O pior deles aconteceu logo depois de ser eleita a melhor empresa do setor, quando o vôo 402, um Folker 100, que fazia a ponte-aérea Rio-São Paulo sofreu uma pane e caiu logo depois de decolar do Aeroporto de Congonhas, matando 99 pessoas (31/10/1996). Depois do acidente “o comandante” passou a receber os passageiros de alguns vôos que saíam de Congonhas na escada dos aviões, numa tentativa de recuperar a imagem da companhia.
Depois disso, suas cartas e vídeos dirigidos aos passageiros tornaram-se uma constante nos vôos da TAM. Um ano depois, uma bomba explodiu durante um vôo, matando um passageiro. A partir daí, a TAM passou a adotar uma estratégia de marketing ainda mais agressiva e para continuar crescendo, ele tinha acabado de encomendar 100 aviões da Embraer. Adquirindo a Helisul (1996) expandiu atividades para o sul do país, e muda a denominação da Brasil Central muda para TAM-Transportes Aéreos Meridionais, que passa a ser a empresa aérea nacional do grupo, passando a operar sem restrições em todo o território brasileiro e faz vôos internacionais.
Infelizmente, após passar o fim de semana em sua fazenda em Ponta Porã, na fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, morreu durante um passeio de helicóptero, quando o aparelho caiu e explodiu próximo ao vilarejo Fortuna Guazú, que fica no município de Pedro Juan Caballero, no Paraguai (2001), a 25 quilômetros da fronteira.
No carnaval de 2002 foi homenageado pela escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, do Rio de Janeiro, com o samba-enredo “Nas asas de um sonho”.

Faça Marketing Pessoal com Metas e Objetivos.




por Adriane Moskalewicz


É chegado o tempo de fazermos as resoluções para o novo ano que se inicia. Escrever tudo aquilo que desejamos, principalmente os quilos que queremos emagrecer e o dinheiro que almejamos ganhar!

As esperanças se renovam e dizemos: "agora vai!", porém ao findar o ano novamente, percebemos que não concluímos nem a metade de nossos anseios, e pior do que não concluir, é pensar novamente: ainda bem que temos um novo ano para planejar tudo de novo.

Será que isso não se torna um ciclo vicioso? ou o que falta para realmente alcançarmos aquilo que queremos? 
Será que é saber o que queremos de verdade? 
Eu confesso que sou uma dessas que escreve várias resoluções e consigo alcançar algumas, mas outras realmente ficam para trás, deixo de lado e penso: amanhã eu vejo isso. Por que será?

No final de 2012 ganhei um livro de um grande amigo chamado “A Meta”, nele é explicada como funciona a Teoria das Restrições para áreas de produção de empresas industriais. O formato dele é diferenciado, foi escrito como um romance, não como um livro técnico, e isso tornou a leitura muito mais prazerosa, pois conseguimos acompanhar a formação do raciocínio do protagonista a respeito da teoria. Bom, não vou explicar a Teoria das Restrições aqui, mas o que mais me chamou a atenção no livro foi a busca para justamente definir o que seria a meta da empresa e quais indicadores avaliar para se ter a certeza de que eles estavam chegando à meta estipulada.

Além da leitura do livro, uma empresa de consultoria disponibilizou à sua rede de contatos uma planilha de planejamento para acompanharmos nossos principais objetivos e metas em 2013. Mas uma recomendação me chamou a atenção: focar nos 3 principais objetivos para o próximo ano.

Não considero o fato de ter lido o livro e ter recebido a planilha uma coincidência, mas me levou a questionar sobre meus objetivos, o que realmente quero fazer com minha vida nesse novo ano, sem querer abraçar tudo de uma única vez, sem ver todos os meus desejos realizados, pela primeira vez admitir que não terei tempo, energia, nem condições de ver tudo o que quero realizado. E é exatamente isso que falta nas pessoas - admitir que não precisamos fazer tudo de uma vez só! 

Falta focar em objetivos que realmente valham a pena e farão uma grande diferença na sua vida. 

Pensar como um planejamento estratégico empresarial, não ano a ano, mas que tal daqui a 2 ou 5 anos? Estipular suas metas com indicadores palpáveis, seja de remuneração, construir uma casa, mudar de emprego. 

Coloque percentuais, quanto irá gastar, faça um plano de prospecção de empresas nas quais deseja trabalhar. Mas faça!
Não fique naquela do Zeca Pagodinho: “deixa a vida me levar, vida leva eu”. Você tem que saber para onde quer ir, mesmo que descobrir isso leve tempo, e leva mesmo, é normal.

Sendo assim, meu conselho para 2013 é que você olhe para a sua vida e veja o que quer mudar e coloque no papel, faça disso uma meta alcançável, admita que não consegue abraçar o mundo e se poupe de frustrações futuras. Com certeza assim você aproveitará muito mais o novo ano e chegará ao final dele com o sentimento de dever cumprido!


quinta-feira, 25 de abril de 2013

O QUE UM SONHO PODE FAZER...



por José Cavalcanti


Às vezes sou surpreendido por profissionais que não se permitem sonhar. Fico preocupado pensando “O que aconteceu com essa pessoa?”. Quando digo que sou surpreendido é porque todos nós nascemos e crescemos sonhando, fantasiando, desejando, indo além do mundo palpável.

É exatamente essa capacidade de ir além do mundo “real” que nos faz elaborar planos, desejar melhorias e realizar coisas extraordinárias. Deixem-me dar um exemplo. Porém, o mais importante não é a pessoa, a idade, o lugar ou o motivo, mas o “sonho” e a “ação”.

“Nasceu no Canadá, em 1991, o menino Ryan”. Foi criado como a maioria das crianças daquele país. Aos seis anos de idade aconteceu um fato que determinou como seria sua vida dali para frente. A professora da escola começou a passar noções básicas de geografia. Países, topografia, população, política e assim por diante. Ao falar sobre o continente africano isso despertou algo novo no menino. Ele não conseguiu compreender como as pessoas poderiam passar necessidade ou morrer por não ter água. Apesar de sua pouca idade, Ryan sabia que ninguém poderia viver sem água, assim como acontece com o ar. Isso absorveu o imaginário do menino até o final da aula.
Assim que tocou o sinal, Ryan dirigiu-se até a professora e perguntou: “Quanto custa levar água para a África?”. De imediato a professora achou absurda a pergunta, mas percebendo a seriedade da questão esforçou-se para lembrar-se de algo que satisfizesse a curiosidade do menino. Foi nesse momento que lhe veio a lembrança de uma organização que fazia isso, a “WATERCAN”, que fazia poços com um custo que ela não lembrava direito, mas era algo próximo a U$ 70.00.
Assim que chegou em casa, Ryan foi direto contar para sua mãe o que queria fazer e pediu o dinheiro para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele teria de “ganhar” o dinheiro e lhe passou uma lista de tarefas, na certeza de que em uns poucos dias tudo estaria esquecido.
Com o passar dos dias a mãe do menino reparou que além do esforço para fazer as tarefas, Ryan estava controlando quanto dinheiro já havia juntado. Ao se aproximar do valor necessário, a mãe de Ryan foi buscar mais informações sobre a organização e como enviar o dinheiro. Foi nesse momento que ela descobriu que o valor real necessário era de U$2,000.00. Ela não poderia simplesmente desistir do sonho de seu filho. Ela, seu marido e Ryan começaram a fazer serviços para a vizinhança e logo mais pessoas haviam se engajado na causa do menino, e em 1999 foi perfurando um poço em uma pequena vila ao norte de Uganda.
Nesse momento, até a escola do menino estava comprometida com a causa e por isso passou a promover a troca de correspondência entre seus alunos e as crianças da região do poço. Foi assim que Ryan conheceu seu amigo Akana. Em 2000, Ryan e seus pais foram conhecer Akana pessoalmente.
Hoje em dia Ryan, com quase 22 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a África. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.”

Joel Barker, no filme “A VISÃO DO FUTURO”, disse: “Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo”. 

Eu completaria dizendo que o sonho é necessário para estabelecer a ação e que a ação é fundamental para realizar a visão. Então, não deixe de sonhar!

Lembre-se que o sucesso o aguarda.


QUATRO DICAS PARA QUEM ESTÁ ENTRANDO NO ENSINO SUPERIOR

A saída do Ensino Médio e o início dos estudos em uma instituição de ensino superior representam uma grande mudança para a vida do jove...