segunda-feira, 7 de maio de 2012

Perguntar é o nosso destino.

Somos uma partícula que surge na arena da existência e logo desaparece. Apesar da pequenez do ser humano, nosso pensamento caminha na esfera da imaginação mais rápido do que a luz, e é mais fértil que o solo mais rico. Perambulamos apreensivos durante algumas dezenas de anos em nossa trajetória existencial usando o aparelho psiquico para tentar desvendar o desconhecido, em especial a vida. Perguntar é nosso destino.

Sabemos muitas coisas sobre o mundo que nos cerca, escrevemos milhões de livros sobre o universo físico e biológico, mas sabemos pouquíssimo sobre nós mesmos, nossa psique. O que é pensar? Quais são os limites e alcances dos pensamentos? Quem somos? O que somos? O que é existir? O que é a morte? Quais são as consequências do caos do córtex cerebral enfrentado num túmulo? Quem é o Autor da existência? Deus é real, ou uma construção articulada pelo mundo das ideias? Se Deus existe, por que se esconde atrás da cortina do tempo e do espaço? Por que não mostra sua face, aliviando a inquietação dos ateus e corrigindo as rotas dos religiosos?

Trecho do livro Os Segredos do Pai Nosso, de Augusto Cury

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