Escrito por Marcio Fuzzato e Max Ribeiro*
O termo Marketing de Conteúdo hoje é quase pleonasmo. Quase, pois Marketing envolve muitas variáveis, mas conteúdo, sem sombra de dúvida, é parte central de qualquer estratégia digital. Conteúdo é como o combustível do seu motor, seja ele qual for.
O objetivo final de qualquer empresa é sempre o lucro. Para isso, precisa converter - uma visita em venda, um lead em cliente. Portanto, não discutiremos posicionamento, branding e outras possibilidades aqui. No final das contas, o que importa é o bottom line. Portanto, não há sentido em enviar conteúdo a esmo, sem estratégia definida.
Além disso, conteúdo, por si só, não faz verão. Canal, adequação, frequência e formato, entre outros, fazem parte de um mix importante.
White papers em PDF, apresentações em MS-PowerPoint, Prezi e infográficos fizeram parte dos recentes formatos explorados em larga escala pelas empresas, mas nada cresceu tanto como os vídeos nos últimos anos. Para se ter uma ideia, apenas no YouTube, em 2014:
• Mais de um bilhão de usuários únicos o visitam todos os meses;
• Mais de seis bilhões de horas de vídeo são assistidas a cada mês. Isso é aproximadamente uma hora para cada pessoa na Terra e 50% mais do que no ano passado;
• Cem horas de vídeo são enviadas a cada minuto;
• 80% do tráfego vêm de fora dos EUA;
Há uma infinidade de outros canais de vídeo - Vimeo, BlipVT, Viddler – só para citar alguns - e agora, a sensação do momento, o Vine, que pode ser considerado o “Twitter” dos vídeos. Vídeos de apenas seis segundos. Precisa de mais? Sua audiência tem esse tempo?
Jay Baer, CEO da Convince & Convert, foi muito assertivo no que previu para 2014:
“O Volume de conteúdo necessário para ganhar e manter a atenção aumentará vertiginosamente, à medida que cada vez mais marcas criarão mais e mais conteúdo. Portanto, conteúdos que sejam diretos, de pouca duração, e que estejam presente em diversas plataformas móveis de micro conteúdo, serão os novos queridinhos dos profissionais de estratégia, com Instagram, Vine e outros micro aplicativos liderando.”
Contra fatos não há argumentos: Adeque-se
• 188,7 milhões de pessoas nos EUA assistiram 46 bilhões de vídeos de conteúdo online em setembro de 2013. O americano médio passou mais de 20 horas assistindo a vídeos online;
• 46% das pessoas dizem que eles estariam mais propensos a buscar informações sobre um produto ou serviço após vê-lo em um vídeo online;
• De acordo com a Internet Retailer, 52% dos consumidores dizem que assistir vídeos de produtos torna-os mais confiantes em suas decisões de compra on-line. Quando um vídeo é de informação intensiva, 66% dos consumidores vão assistir o vídeo duas ou mais vezes;
• Mais de 60% dos consumidores gastarão pelo menos dois minutos assistindo a um vídeo sobre um produto que pretendem comprar, e 37% assistirão a três por mais de três minutos;
• De acordo com a Forbes Insight, 59% dos altos executivos preferem assistir a um vídeo a ler um texto. Dos 65% que clicaram em um vídeo e visitaram um site, 50% buscaram mais informações e 45% relataram ter contatado um vendedor. Cerca de 50% das pessoas que viram um vídeo de marketing on-line compraram alguma coisa para a empresa;
• Uma pesquisa sobre e-mail marketing da Implix constatou que a inclusão de um vídeo em um e-mail introdutório aumentou a taxa de click-through em absurdos 96%;
• Vídeos com animações aumentam as taxas de conversão em mais de 20%;
• O público gasta 100% a mais de tempo em páginas com vídeos;
• Outras razões para conseguir a popularidade dos vídeos:
o Seja breve: Mensagens rápidas, bem trabalhadas, assertivas - vá direto ao ponto e ganhe sua audiência;
o Personalidade: Reafirme sua marca e seu posicionamento;
o Marque sua audiência: Se uma imagem vale mais que mil palavras, calcule o valor de um vídeo na geração de leads e na conversão em vendas;
o SEO: Cada vez mais os resultados de busca indexam vídeos em primeiros lugares;
o Diversifique: A diversidade de tipos de conteúdo que o vídeo pode acomodar - desde entrevistas com executivos a desenhos temáticos é imensa;
Com o auxílio de técnicas de storytelling e diversas ferramentas (GoAnimate, PowToon, Sparkol, FireStarter, Switchvideo, Vinimation, Videochef, Explanify e Viewbix são apenas algumas delas), qualquer empresa pode produzir seu próprio vídeo, sem desculpas como falta de budget, tempo ou técnica. Tem para todos os gostos e bolsos.
1, 2, 3, gravando!
Mas será que é assim tão fácil? Não se engane.
Em função das preferências do público e do grau de efetividade desejado dos vídeos em gerar e engajar leads, como qualquer outro conteúdo, os vídeos também necessitam de planejamento.
A simples disponibilização de vídeos nos diversos canais citados não surtirá resultados se os mesmos não estiverem integrados a uma estratégia de conteúdo e adequadamente otimizados junto aos mecanismos de busca. Por isso, seguem algumas dicas importantes sobre o que você deve fazer antes de sair gravando seu vídeo.
De forma bem resumida:
1- Defina seu objetivo / propósito (gerar leads, vender, posicionar a marca, educar, entreter etc.);
2- Defina sua audiência e conheça a persona de seu comprador;
3- Integre seu vídeo na estratégia de conteúdo, definindo para qual estágio do ciclo de compra o seu vídeo é adequado;
4- Escolha o tipo certo de vídeo para o seu público (Exemplo: animação, ilustração, entrevista, estudo de caso, documentário, demonstração, etc.). Em função da escolha, determine qual vai ser o tom (criativo, corporativo, formal, informal, sério, bem-humorado etc.) e o tipo de finalização (trilha sonora, letreiro, computação gráfica, recursos de edição), bem como o tempo de duração em função de sua audiência e de seu objetivo;
5- Decida qual é o formato mais adequado – o formato depende do tipo de vídeo produzido, de onde o vídeo será disponibilizado (YouTube, Vimeo, Vine, TV, website/blog) e dos recursos de edição e finalização adotados;
6- Execução - Analise sua campanha e a divida em mensagens individuais, tentando ater-se a uma por vídeo. Crie um storyboard em torno dessa mensagem, com os componentes principais (Uma introdução que chama a atenção para o problema / uma ação ou descoberta / apresentação de uma solução e um call-to-action). Defina quais competências serão necessárias para a execução (editor de imagem, entrevistador ou locutor, redator, equipe de filmagem, câmera adequada etc.);
7- Defina os canais de distribuição utilizados em função de sua audiência – website, blog, e-mail marketing, landing pages, canais como YouTube, Vimeo etc. ou plataformas de hospedagem de vídeo? Lembre-se de que muitas empresas bloqueiam o acesso de empregados ao YouTube e outros. Entregabilidade é a chave para todas as campanhas;
8-SEO - Agora que os motores de busca estão a incorporando vídeos nos resultados do mecanismo de busca, a otimização dos vídeos é essencial. Confira as possibilidades abaixo:
• Verifique se o título (para o YouTube 60 caracteres ou menos) contém as palavras-chave do núcleo de mensagens, colocando as mais importantes no começo. Uma descrição que contenha as palavras-chave também é bem-vinda, bem como tags corretas;
• Crie um sitemap específico para seus vídeos explicitando aos motores de busca onde seus vídeos se encontram para uma indexação mais rápida e eficaz;
• Escolha os thumbnails certos: ícones e imagens corretas impactam positivamente sobre os click-throughs;
• Links: o número de links que apontam para o um vídeo ajudarão a elevar sua classificação junto aos motores de busca;
• Comportamento do usuário: A maioria das plataformas prefere mensurar engajamento a número de visualizações, ou seja, de forma geral, vale mais o tempo que um usuário assiste a um vídeo que o número de visualizações obtidas. Seja honesto, direto (breve) e interessante durante todo o tempo. Comentários, gostos e ações também ajudarão o ranking geral.
9- Como qualquer outro conteúdo, disponibilize meios de compartilhamento do seu vídeo - incentive seu público a compartilhá-lo, criando um efeito viral que pode reduzir consideravelmente seus custos de Marketing e aumentar o número de visualizações;
10- Otimize para conversões – inclua vídeos em landing pages com calls-to-action também no vídeo. Apesar do call-to-action ser único, você deve disponibilizar mais de uma maneira de realizá-lo. Algumas pessoas odeiam formulários web e preferem enviar e-mail, enquanto outras preferem telefonar;
11- Maximize o impacto do vídeo – Torne-o parte de uma campanha multicanal com white papers, pesquisas, blogs, etc., de modo que existam múltiplos pontos de contato e meios de comunicação que o seu público possa se envolver. Nem todo mundo gosta de vídeo, por isso gerar uma transcrição é uma boa ideia. Da mesma forma, é bom oferecer um white paper relacionado. Pesquisas e dados, blogs e podcasts estão também podem ser ofertados para o engajamento;
12- Analise os resultados – os resultados serão avaliados em função dos objetivos estabelecidos previamente. Podem ser mensurados conteúdos que geram leads, produzam engajamento, convertam leads, promovam leads ao longo dos estágios dos processos de compra, gere receita de vendas, etc.
Último conselho: quando criar um vídeo para a sua marca, o produto final deve ser autêntico e oferecer algo de valor. Divirta-se com ele. Crie arte. Afinal, você está tomando o seu próprio tempo através da produção e o tempo do público que – para sua sorte ou azar - assistirá. Se o resultado for inesperado, notável, ou encantador, todo mundo ganha. É isso que você quer, afinal.
O vídeo pode ser uma ferramenta poderosa nas mãos da uma equipe competente, que tenha uma sólida estratégia de Marketing, e um pouco de criatividade. E com todas as ferramentas disponíveis... O que você está esperando?
Mãos à obra!
Gravando!
O termo Marketing de Conteúdo hoje é quase pleonasmo. Quase, pois Marketing envolve muitas variáveis, mas conteúdo, sem sombra de dúvida, é parte central de qualquer estratégia digital. Conteúdo é como o combustível do seu motor, seja ele qual for.
O objetivo final de qualquer empresa é sempre o lucro. Para isso, precisa converter - uma visita em venda, um lead em cliente. Portanto, não discutiremos posicionamento, branding e outras possibilidades aqui. No final das contas, o que importa é o bottom line. Portanto, não há sentido em enviar conteúdo a esmo, sem estratégia definida.
Além disso, conteúdo, por si só, não faz verão. Canal, adequação, frequência e formato, entre outros, fazem parte de um mix importante.
White papers em PDF, apresentações em MS-PowerPoint, Prezi e infográficos fizeram parte dos recentes formatos explorados em larga escala pelas empresas, mas nada cresceu tanto como os vídeos nos últimos anos. Para se ter uma ideia, apenas no YouTube, em 2014:
• Mais de um bilhão de usuários únicos o visitam todos os meses;
• Mais de seis bilhões de horas de vídeo são assistidas a cada mês. Isso é aproximadamente uma hora para cada pessoa na Terra e 50% mais do que no ano passado;
• Cem horas de vídeo são enviadas a cada minuto;
• 80% do tráfego vêm de fora dos EUA;
Há uma infinidade de outros canais de vídeo - Vimeo, BlipVT, Viddler – só para citar alguns - e agora, a sensação do momento, o Vine, que pode ser considerado o “Twitter” dos vídeos. Vídeos de apenas seis segundos. Precisa de mais? Sua audiência tem esse tempo?
Jay Baer, CEO da Convince & Convert, foi muito assertivo no que previu para 2014:
“O Volume de conteúdo necessário para ganhar e manter a atenção aumentará vertiginosamente, à medida que cada vez mais marcas criarão mais e mais conteúdo. Portanto, conteúdos que sejam diretos, de pouca duração, e que estejam presente em diversas plataformas móveis de micro conteúdo, serão os novos queridinhos dos profissionais de estratégia, com Instagram, Vine e outros micro aplicativos liderando.”
Contra fatos não há argumentos: Adeque-se
• 188,7 milhões de pessoas nos EUA assistiram 46 bilhões de vídeos de conteúdo online em setembro de 2013. O americano médio passou mais de 20 horas assistindo a vídeos online;
• 46% das pessoas dizem que eles estariam mais propensos a buscar informações sobre um produto ou serviço após vê-lo em um vídeo online;
• De acordo com a Internet Retailer, 52% dos consumidores dizem que assistir vídeos de produtos torna-os mais confiantes em suas decisões de compra on-line. Quando um vídeo é de informação intensiva, 66% dos consumidores vão assistir o vídeo duas ou mais vezes;
• Mais de 60% dos consumidores gastarão pelo menos dois minutos assistindo a um vídeo sobre um produto que pretendem comprar, e 37% assistirão a três por mais de três minutos;
• De acordo com a Forbes Insight, 59% dos altos executivos preferem assistir a um vídeo a ler um texto. Dos 65% que clicaram em um vídeo e visitaram um site, 50% buscaram mais informações e 45% relataram ter contatado um vendedor. Cerca de 50% das pessoas que viram um vídeo de marketing on-line compraram alguma coisa para a empresa;
• Uma pesquisa sobre e-mail marketing da Implix constatou que a inclusão de um vídeo em um e-mail introdutório aumentou a taxa de click-through em absurdos 96%;
• Vídeos com animações aumentam as taxas de conversão em mais de 20%;
• O público gasta 100% a mais de tempo em páginas com vídeos;
• Outras razões para conseguir a popularidade dos vídeos:
o Seja breve: Mensagens rápidas, bem trabalhadas, assertivas - vá direto ao ponto e ganhe sua audiência;
o Personalidade: Reafirme sua marca e seu posicionamento;
o Marque sua audiência: Se uma imagem vale mais que mil palavras, calcule o valor de um vídeo na geração de leads e na conversão em vendas;
o SEO: Cada vez mais os resultados de busca indexam vídeos em primeiros lugares;
o Diversifique: A diversidade de tipos de conteúdo que o vídeo pode acomodar - desde entrevistas com executivos a desenhos temáticos é imensa;
Com o auxílio de técnicas de storytelling e diversas ferramentas (GoAnimate, PowToon, Sparkol, FireStarter, Switchvideo, Vinimation, Videochef, Explanify e Viewbix são apenas algumas delas), qualquer empresa pode produzir seu próprio vídeo, sem desculpas como falta de budget, tempo ou técnica. Tem para todos os gostos e bolsos.
1, 2, 3, gravando!
Mas será que é assim tão fácil? Não se engane.
Em função das preferências do público e do grau de efetividade desejado dos vídeos em gerar e engajar leads, como qualquer outro conteúdo, os vídeos também necessitam de planejamento.
A simples disponibilização de vídeos nos diversos canais citados não surtirá resultados se os mesmos não estiverem integrados a uma estratégia de conteúdo e adequadamente otimizados junto aos mecanismos de busca. Por isso, seguem algumas dicas importantes sobre o que você deve fazer antes de sair gravando seu vídeo.
De forma bem resumida:
1- Defina seu objetivo / propósito (gerar leads, vender, posicionar a marca, educar, entreter etc.);
2- Defina sua audiência e conheça a persona de seu comprador;
3- Integre seu vídeo na estratégia de conteúdo, definindo para qual estágio do ciclo de compra o seu vídeo é adequado;
4- Escolha o tipo certo de vídeo para o seu público (Exemplo: animação, ilustração, entrevista, estudo de caso, documentário, demonstração, etc.). Em função da escolha, determine qual vai ser o tom (criativo, corporativo, formal, informal, sério, bem-humorado etc.) e o tipo de finalização (trilha sonora, letreiro, computação gráfica, recursos de edição), bem como o tempo de duração em função de sua audiência e de seu objetivo;
5- Decida qual é o formato mais adequado – o formato depende do tipo de vídeo produzido, de onde o vídeo será disponibilizado (YouTube, Vimeo, Vine, TV, website/blog) e dos recursos de edição e finalização adotados;
6- Execução - Analise sua campanha e a divida em mensagens individuais, tentando ater-se a uma por vídeo. Crie um storyboard em torno dessa mensagem, com os componentes principais (Uma introdução que chama a atenção para o problema / uma ação ou descoberta / apresentação de uma solução e um call-to-action). Defina quais competências serão necessárias para a execução (editor de imagem, entrevistador ou locutor, redator, equipe de filmagem, câmera adequada etc.);
7- Defina os canais de distribuição utilizados em função de sua audiência – website, blog, e-mail marketing, landing pages, canais como YouTube, Vimeo etc. ou plataformas de hospedagem de vídeo? Lembre-se de que muitas empresas bloqueiam o acesso de empregados ao YouTube e outros. Entregabilidade é a chave para todas as campanhas;
8-SEO - Agora que os motores de busca estão a incorporando vídeos nos resultados do mecanismo de busca, a otimização dos vídeos é essencial. Confira as possibilidades abaixo:
• Verifique se o título (para o YouTube 60 caracteres ou menos) contém as palavras-chave do núcleo de mensagens, colocando as mais importantes no começo. Uma descrição que contenha as palavras-chave também é bem-vinda, bem como tags corretas;
• Crie um sitemap específico para seus vídeos explicitando aos motores de busca onde seus vídeos se encontram para uma indexação mais rápida e eficaz;
• Escolha os thumbnails certos: ícones e imagens corretas impactam positivamente sobre os click-throughs;
• Links: o número de links que apontam para o um vídeo ajudarão a elevar sua classificação junto aos motores de busca;
• Comportamento do usuário: A maioria das plataformas prefere mensurar engajamento a número de visualizações, ou seja, de forma geral, vale mais o tempo que um usuário assiste a um vídeo que o número de visualizações obtidas. Seja honesto, direto (breve) e interessante durante todo o tempo. Comentários, gostos e ações também ajudarão o ranking geral.
9- Como qualquer outro conteúdo, disponibilize meios de compartilhamento do seu vídeo - incentive seu público a compartilhá-lo, criando um efeito viral que pode reduzir consideravelmente seus custos de Marketing e aumentar o número de visualizações;
10- Otimize para conversões – inclua vídeos em landing pages com calls-to-action também no vídeo. Apesar do call-to-action ser único, você deve disponibilizar mais de uma maneira de realizá-lo. Algumas pessoas odeiam formulários web e preferem enviar e-mail, enquanto outras preferem telefonar;
11- Maximize o impacto do vídeo – Torne-o parte de uma campanha multicanal com white papers, pesquisas, blogs, etc., de modo que existam múltiplos pontos de contato e meios de comunicação que o seu público possa se envolver. Nem todo mundo gosta de vídeo, por isso gerar uma transcrição é uma boa ideia. Da mesma forma, é bom oferecer um white paper relacionado. Pesquisas e dados, blogs e podcasts estão também podem ser ofertados para o engajamento;
12- Analise os resultados – os resultados serão avaliados em função dos objetivos estabelecidos previamente. Podem ser mensurados conteúdos que geram leads, produzam engajamento, convertam leads, promovam leads ao longo dos estágios dos processos de compra, gere receita de vendas, etc.
Último conselho: quando criar um vídeo para a sua marca, o produto final deve ser autêntico e oferecer algo de valor. Divirta-se com ele. Crie arte. Afinal, você está tomando o seu próprio tempo através da produção e o tempo do público que – para sua sorte ou azar - assistirá. Se o resultado for inesperado, notável, ou encantador, todo mundo ganha. É isso que você quer, afinal.
O vídeo pode ser uma ferramenta poderosa nas mãos da uma equipe competente, que tenha uma sólida estratégia de Marketing, e um pouco de criatividade. E com todas as ferramentas disponíveis... O que você está esperando?
Mãos à obra!
Gravando!
Nenhum comentário:
Postar um comentário