Ovo
(Istockphoto)
Status atual: várias descobertas recentes tiraram o
ovo da lista de inimigos do coração. O colesterol presente na gema é
menos maléfico que a gordura saturada — nesse quesito, portanto, a carne
vermelha é mais prejudicial que o ovo. Aliás, a própria quantidade de
colesterol contida no ovo continua a ser revista. Análises feitas pelo
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos constataram que em cada
gema há 185 miligramas, e não 215 miligramas, como se acreditava antes.
Outro fato: “Grande parte do nível de colesterol no sangue não provém
dos alimentos, mas sim de alterações enzimáticas”, explica João Cesar
Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de
São Paulo (Unifesp). Os verdadeiros vilões, portanto, são a genética,
a obesidade e o sedentarismo. Além disso, o ovo é fonte de vitamina A,
ferro, zinco e outros nutrientes, enquanto a clara é rica em albumina,
aminoácido que favorece o ganho de massa magra
Resumindo: o consumo de três a quatro ovos por semana não representa risco à saúde
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