sábado, 12 de maio de 2012

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Ovo

(Istockphoto) Status atual: várias descobertas recentes tiraram o ovo da lista de inimigos do coração. O colesterol presente na gema é menos maléfico que a gordura saturada — nesse quesito, portanto, a carne vermelha é mais prejudicial que o ovo. Aliás, a própria quantidade de colesterol contida no ovo continua a ser revista. Análises feitas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos constataram que em cada gema há 185 miligramas, e não 215 miligramas, como se acreditava antes. Outro fato: “Grande parte do nível de colesterol no sangue não provém dos alimentos, mas sim de alterações enzimáticas”, explica João Cesar Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os verdadeiros vilões, portanto, são a genética,
a obesidade e o sedentarismo. Além disso, o ovo é fonte de vitamina A, ferro, zinco e outros nutrientes, enquanto a clara é rica em albumina, aminoácido que favorece o ganho de massa magra
Resumindo: o consumo de três a quatro ovos por semana não representa risco à saúde

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